• Diz-me com quem dormes…

    Diz-me com quem dormes…

    Somos campeões no consumo, com lugares cimeiros na Europa e no Mundo. Acreditamos que só assim se resolve o problema do distúrbio do sono. Não é verdade. Ignoramos os riscos e os efeitos indesejados

  • A saúde mental mudou?

    A saúde mental mudou?

    Na sociedade atual há uma grande estimulação dos desejos e ao mesmo tempo um empobrecimento da interajuda e solidariedade social. A psiquiatria vai sendo chamada, cada vez mais, para intervenções preventivas e promoção do debate dos problemas da organização da sociedade, da natureza e dinâmica dos postulados sociais e até filosóficos da vida, do ambiente e da proteção da dignidade humana dos que sofrem

  • Videojogos: diversão ou dependência?

    Videojogos: diversão ou dependência?

    A experiência é garantidamente imersiva. Isto porque, mesmo que se jogue várias horas tem-se a perceção de que só passaram alguns minutos. Com o videojogo estão criadas as condições para o indivíduo “ escapar à realidade”. A dependência pode ser o passo que se segue… e o sexo masculino é o mais afetado

  • Um cuidador informal precisa de ajuda?

    Um cuidador informal precisa de ajuda?

    Terá de ter uma energia ilimitada, será do sexo feminino e é-lhe exigido paciência, resistência, iniciativa e conhecimentos. Um cargo a que ninguém se candidata, mas que se assume porque a demência do pai ou da mãe mudou a vida de todos. Mas, também é preciso cuidar de quem cuida e, se for jovem, o prejuízo é sempre maior

  • Como se constrói a saúde mental?

    Como se constrói a saúde mental?

    Tudo indica que se vislumbram tempos de mudança. Um novo paradigma ajudará a ultrapassar o desinvestimento e exclusão da saúde mental. Podemos começar por reconhecer o sofrimento do outro, evitando-se repetir o estigma com que a sociedade agrava a vulnerabilidade dos portadores de doença mental

  • Há caminhos que ninguém faz sozinho

    Há caminhos que ninguém faz sozinho

    A sociedade do saber e da informação acabou por promover um mundo virtual que substituiu a obrigação do ser pela necessidade de ter. Sugerimos um novo atalho, onde não falte “tempo” e “consciência”. Há caminhos que ninguém faz sozinho

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