• Obras condicionam acessos à Imagiologia

    Obras condicionam acessos à Imagiologia

    A sinalização (logo à entrada) anuncia isso mesmo. Estamos em obras e pedimos a melhor compreensão de todos para alguns condicionamentos que possam surgir. Para já, a grande alteração já aconteceu no acesso à Imagiologia. A entrada para os exames…

  • Cirurgia sem dor é possível? É.

    Cirurgia sem dor é possível? É.

    A chamada dor aguda – curta no tempo e de aparecimento recente – é uma dor benigna e protetora. Avisa-nos que algo nos está a agredir e por isso as fibras nervosas conjugam-se para enviar a mensagem de alerta ao cérebro. Hoje, já é possível eliminar esse caminho e o período pós-cirurgia não tem de ser vivido com dores insuportáveis. Fármacos, técnicas e alguns dispositivos juntaram-se para cuidar da dor. Ana Bernardino, médica anestesista, explica-nos tudo

  • A um amigo

    A um amigo

    A incerteza é o que somos capazes de deixar quando partimos… Tu deixas Bondade, Humildade, Amizade, Arte e Sabedoria na relação que devemos ter com os Outros. As tuas “Pinturinhas” vão continuar a emocionar-nos e as tuas cores a brilhar por todo…

  • Elegemos a Figura do Ano!

    Elegemos a Figura do Ano!

    Não teve oposição, porque foi a pulso e no dia-a-dia que ganhou este lugar de destaque. Apareceu sem avisar ninguém e sem fazer qualquer marcação. Insinuou-se e começou a atravessar a estrada, surpreendendo os seguranças e os automobilistas. Ninguém…

  • Infeções hospitalares, quando se morre da cura

    Infeções hospitalares, quando se morre da cura

    Ninguém quer que um doente morra do mal e muito menos da cura. Por vezes, a regra não é esta e as infeções associadas aos cuidados de saúde ainda continuam com números demasiado elevados. Higienizar as mãos continua a ter o enorme potencial de salvar vidas, mas não só

  • Como se constrói a saúde mental?

    Como se constrói a saúde mental?

    Tudo indica que se vislumbram tempos de mudança. Um novo paradigma ajudará a ultrapassar o desinvestimento e exclusão da saúde mental. Podemos começar por reconhecer o sofrimento do outro, evitando-se repetir o estigma com que a sociedade agrava a vulnerabilidade dos portadores de doença mental

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