• Pode a demência ser prevenida?

    Pode a demência ser prevenida?

    Não é um destino fatal, nem uma consequência inevitável. Um estudo publicado na revista The Lancet concluiu que metade dos casos de demência pode ser prevenida. Fica assim provado que é possível controlar os fatores de risco. São 14! O número de pessoas…

  • Vertigem, o sintoma que exige diagnóstico

    Vertigem, o sintoma que exige diagnóstico

    A vertigem é tão só um sintoma que exige um diagnóstico. O exame clínico permite destrinçar entre entidades benignas e condições que podem pôr a vida em risco. Na maioria dos casos, as condições clínicas ajudam a concluir se estamos perante um dos quatro diagnósticos: enxaqueca, vertigem paroxística posicional benigna, nevrite vestibular ou AVC. O diagnóstico é a prioridade e o termo “síndrome vertiginoso” deve ser abandonado

  • Como quer envelhecer?

    Como quer envelhecer?

    Todos querem envelhecer com “êxito”, sem declínio de funções, e sem doenças neurodegenerativas. A genética tem 20% de peso na forma como envelhecemos. Os restantes 80% dependem de nós, do estilo de vida, dos amigos, da família e dos propósitos que temos. Ou seja, aquilo que nos faz levantar da cama todos os dias

  • A visão dupla explicada

    A visão dupla explicada

    Ver duas imagens, onde só devia estar uma, é um sintoma que preocupa e justifica a necessidade de um diagnóstico. Na maior parte dos casos, a visão dupla ou diplopia resulta de um desalinhamento entre os dois olhos. Existem patologias que podem desencadear este sintoma e, nalguns casos, devem ser identificadas com urgência

  • A enxaqueca explicada

    A enxaqueca explicada

    Não é fatal, mas é uma doença do cérebro que provoca dor de cabeça por horas ou durante alguns dias. A enxaqueca não tem cura, mas pode ser “tratada”. Há estratégias acessíveis. Outra boa notícia é que uma gravidez ou a pós- menopausa podem trazer mudanças, desencadeando melhorias espontâneas

  • Envelhecer não significa esquecer

    Envelhecer não significa esquecer

    O esquecimento nas pessoas mais idosas nem sempre é levado a sério. Admite-se que é um ingrediente de um processo normal de envelhecimento, a par com o ouvir mal ou ser mais lento. Nada mais errado!

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