É a segunda causa de internamento e, em Portugal, afeta mais de três milhões de pessoas. Depois de cumprida a sua função de alerta, a dor não deve ser vivida e, se for crónica, é completamente inútil.

É um mecanismo que nos assegura sobrevivência e que serve de alerta, quando é uma dor aguda. Ou seja, com uma duração limitada no tempo e com causa geralmente conhecida. Contudo, quando a dor dura mais de três meses e tem causa mal definida ou desconhecida, a dor deixou de cumprir a sua função.

“Os Homens devem saber que é do cérebro e só do cérebro que nascem os nossos prazeres, alegrias, risos e gestos, tal como as nossas tristezas, DORES, desgostos e lágrimas.
Através dele, em particular, nós pensamos, vemos, ouvimos e distinguimos o bonito do feio, o mal do bem, o agradável do desagradável…quando se move nem a visão nem a audição estão quietos…mas sempre que o cérebro está quieto, um Homem pode pensar corretamente.” (Texto atribuído a Hipócrates séc. V AC).

A dor faz parte da vida, mas não merece ser vivida.

Se sofre ou tem algum familiar ou amigo que sofra de dor crónica, pode marcar agora consulta através do nº 239 802 700

 

 

 

 

 

 

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