Fazer o melhor por todos os doentes sempre foi o meu desejo e vontade. Como médico, tenho essa responsabilidade. Esta é a única forma de trabalho que conheço. Esta sempre foi a minha revolta de vida e o que me levou a sonhar, a criar e a construir o projeto Centro Cirúrgico, em Coimbra.
Foi este o destino que eu quis e por isso sou livre. Por isso sou médico. Por isso insisto em ver diferente. O acto médico deve ser científico, não pode estar baseado em palpites. O diagnóstico deve ser rigoroso e os danos colaterais não podem justificar o fim do caminho. O médico deve usar todos os instrumentos que a ciência lhe proporciona no “agora” e tem de fazer sempre o melhor pelo doente, que não é seu.
A segurança e a verdade não podem ser substituídas ou negligenciadas. São irrefutáveis e fazem parte deste combate que é meu e de todos os que me rodeiam. É este o meu empenho pessoal.
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É indescritível; é inqualificável; é imensurável a forma de agir e de pensar deste Homem.
ReplyA vontade e esforço quase supra-humana, orientada por uma visão de outra dimensão e nível supra-intelectual que ultrapassa a capacidade e compreensão da própria racionalidade.
A sua forma de ver não é real, está para além da visão que a maioria se limita a querer ver. Sempre em busca da aventura do intelecto.
Não há expressões, frases ou palavras que possam descrever a forma de ser e estar no mundo da oftalmologia.
Obrigado por tudo o que fez e tem feito por mim.
Daniela Gonçalves
Pena que este dr. seja pouco humano.
ReplyNão sei o que define/entende como “pouco humano”, mas qualquer médico é, também, um ser humano.
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