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SABER MAIS
  • Qual a ligação entre sucesso desportivo e alimentação?

    Qual a ligação entre sucesso desportivo e alimentação?

    É a única forma que o organismo tem para obter energia e por isso é altamente relevante a ligação entre alimentação e rendimento desportivo. Os erros terão consequências severas e a sobredosagem de proteína é um bom exemplo do que não se deve fazer. Há “prota” a mais a circular entre a população em geral e entre os desportistas em particular

  • Como emagrecer sem dietas rápidas?

    Como emagrecer sem dietas rápidas?

    Passar fome não é a solução, por muito que se “inventem dietas”. Pelo contrário. O desequilíbrio do aporte nutricional tem riscos e o metabolismo humano não se compadece de privação energética. Não fomos feitos para passar fome. A solução passa pela harmonia entre todos os alimentos e conjugação das porções, sem esquecer a água

  • As crianças podem comer de tudo?

    As crianças podem comer de tudo?

    Não só podem, como devem. E, se nos primeiros 12 meses de vida, a alimentação é cuidadosa, atingida essa etapa da vida do bebé chega a permissão para “passarem a comer de tudo”. É a partir daqui que se define a identidade alimentar e o modelo familiar que se segue será altamente preditivo do risco de doenças crónicas na idade adulta. As birras, manipulações, negociações ou condescendências não são o caminho, tal como a exclusão da lactose ou do glúten, apenas por decisões fundamentalistas

  • Necessidades diárias de proteína não diminuem com a idade

    Necessidades diárias de proteína não diminuem com a idade

    As exigências energéticas podem mudar, mas a necessidade diária de vitaminas e minerais mantém-se. Omitir o jantar ou reduzir esta refeição a um chá com torradas não é o melhor caminho. Apesar do avanço da idade, as necessidades diárias de proteína não diminuem e nenhuma refeição deve ser excluída, desde o pequeno-almoço à ceia

  • Como se alimenta a saúde dos neurónios?

    Como se alimenta a saúde dos neurónios?

    Há uma receita ancestral que temos o dever de partilhar, porque isto de viver “à pressa” e de “comer qualquer coisa” são inimigos da saúde dos neurónios e de um funcionamento normal do cérebro. Partilhamos as evidências esquecidas

  • Quando começámos a ficar obesos?

    Quando começámos a ficar obesos?

    Em pouco mais de 35 mil anos, a obesidade da mulher/divindade transformou-se em ameaça epidémica. Pelo meio existiu a fome e o pecado da gula, mas também o renascimento de uma burguesia que queria mostrar os seus bens e riquezas. O que mudou? O homem sedentarizou-se e modificou drasticamente a sua alimentação. A máquina a vapor, a eletricidade, a ciência, a tecnologia, a robótica, a biotecnologia… não conseguiram alterar este destino. Chegámos ao estado de epidemia

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