Quando a polimedicação ameaça ser uma doença crónica
Nem sempre, nem nunca. E a procura do equilíbrio, não raras vezes resvala para o exagero. A Polimedicação Crónica do século XXI tem riscos, principalmente para o doente sénior
Nem sempre, nem nunca. E a procura do equilíbrio, não raras vezes resvala para o exagero. A Polimedicação Crónica do século XXI tem riscos, principalmente para o doente sénior
É uma área extremamente complexa, seja porque suporta estruturas, seja porque é por ali que passam corredores filigranados vitais. É de difícil descrição, mas sem a base do crânio não vivíamos, as lesões são de evitar Fica entre o cérebro e a coluna…
Não é preciso muito para melhorar a idade funcional, aquela que se adapta à nossa condição emocional e física. Um pequeno empurrão todos os dias e afugentar os preconceitos e os medos. Um carro velho pode ajudar
Para a dor de costas e nos últimos anos, tem vindo a crescer uma panóplia de tratamentos, mais ou menos invasivos e mais ou menos complexos. A cirurgia da coluna acompanhou essa evolução, mas a intervenção cirúrgica com os ditos “parafusos” pode aumentar a probabilidade de o doente vir a necessitar de novas cirurgias, em consequência da primeira, o que – em teoria – é ótimo para qualquer “negócio”
A técnica anestésica é específica e deve ser adaptada à neuromonitorização. A intervenção cirúrgica também tem caraterísticas únicas e o resultado final tem a capacidade de cumprir o objetivo, sem risco ou comprometimento de funções do sistema nervoso. Ou seja, sem lesões
Estão em crescimento ósseo e amadurecimento cerebral; circuito hormonal ao rubro e força física nos limites; a caminho de uma aprendizagem de avanços e recuos, de tentativa e erro; confundindo o difícil com o fácil, o possível com o impossível. De comum, uma única caraterística: estão no grupo dos 15 anos. Um neurocirurgião, tétrico por deformação profissional, deixa alguns avisos a estes sapiens com 15 anos ou pouco mais